PALHOTA QUEBROU O ENGUIÇO E BA-YERN É O CAMPEÃO DA SEVENS

Desportivo 2 – 5 Bay-ern
PEDRO OLIVEIRA FOI O ÁS DE TRUNFO NA VITÓRIA DA SEVENS

A final da taça pôs frente a frente Desportivo Sul United, Bay-ern. O jogo começou melhor para o Bay-ern que conseguia chegar mais facilmente à baliza adversária. Miguel Dias e Pedro Oliveira estiveram grande destaque nos primeiros minutos de jogo, muitos foram os remates que saíram poucos centímetros ao lado da baliza do Desportivo. Aos nove minutos Pedro Oliveira recupera a bola, consegue encontrar espaço para o remate e inaugura o marcador. O Desportivo continuou na luta e começou a dar muitas dores de cabeça a equipa adversária… o irrequieto Pedro Rafael era muitas vezes travado em falta. Nuno Caldeira tentava ao máximo assistir o avançado e existiram ainda algumas jogadas de perigo para a baliza do Bay-ern. Num contra-ataque em que Pedro Oliveira é travado em falta dentro da grande área adversária, Pedro Valente converte a grande penalidade e leva a sua equipa para o intervalo com dois golos de vantagem.

Numa segunda parte mais equilibrada, Bruno Pereira destacou-se ao cortar os ataques da equipa adversária e ao tentar alcançar o golo que poderia mudar o rumo do jogo, no entanto foi o Bay-ern que conseguiu marcar mais um golo! Assistência de Pedro Oliveira para Diogo Galvão que pica a bola por cima do guarda-redes. O golo do Desportivo acontece logo a seguir. Recuperação de Bruno Pereira, que passa para Pedro Rafael que assiste Guilherme Dias. Estava feito o primeiro do Desportivo. Na jogada seguinte, Pedro Oliveira remata ao poste! Pedro Oliveira, novamente em destaque, consegue atirar a bola para o fundo das redes da baliza do Desportivo, fixando o resultado em 4-1.

O Desportivo que nunca se deu por vencido ainda conseguiu marcar, no entanto mesmo ao cair do pano é o Bay-ern que fecha o marcador com mais um golo. Bay-ern vence o Desportivo por 5 a 2, vencendo assim a taça sevens.

Sadinos 2 – 3 Palhota
E TUDO MUDOU NO SEGUNDO TEMPO

No final da noite, foi a vez de assistirmos a mais um jogo cheio de garra que pôs  frente a frente os Sadinos e o Palhota. O jogo iniciou com mais oportunidades para os Sadinos. Aos seis minutos da primeira parte, numa atrapalhação na grande área do Palhota, os Sadinos beneficiaram de um auto-golo da equipa adversária, abrindo assim o marcador. Os Sadinos queriam aumentar a vantagem. O Palhota tentava por tudo cortar as investidas adversárias e seguir para contra-ataque.

Por duas vezes seguidas, Rafael Morais rematou à baliza, deixando o aviso aos Sadinos. O primeiro remate rasteiro, passou poucos centímetros ao lado e o segundo pôs à prova o guarda-redes dos Sadinos. No entanto, Vasco Gomes, que recebeu a bola de costas para a baliza, vira-se e remata certeiro, fazendo o 2 zero para os Sadinos. Mesmo antes do intervalo, Rafael Morais consegue alcançar a baliza adversária e marcar o primeiro golo do Palhota. Na segunda parte aconteceria algo inesperado! Rafael Morais é chamado a converter uma grande penalidade cometida por Mário Costa e não falha! 2-2 Igualdade restabelecida. Após longas disputas de bola, surge um livre que Gonçalo Cruz bate rasteiro e direitinho para o fundo das redes da baliza dos Sadinos. 3-2 para o Palhota, dando assim volta ao resultado! Nos minutos finais pudemos ver uns Sadinos extremamente pressionantes, mas não foi suficiente para levar o jogo para as grandes penalidades.

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