BRIDGESTONE CONSEGUE A FINAL 8 NO ÚLTIMO SUSPIRO
Desportivo Sul United 1 – 2 A.A Confidente
ANDRÉ FILIPE DEU A VITÓRIA FRENTE AO CAMPEÃO
O jogo começou com posse de bola para o Confidente mas depressa o Sul United recuperou e foi desta equipa que surgiram as primeiras ocasiões de perigo. Pedro Rafael aparecia na cara do guarda-redes adversário e rematou de letra, passando ao lado do poste da baliza. Afonso Nascimentos do Confidente também teve bons pormenores, inclusive uma jogada onde finta 3 jogadores e consegue rematar à baliza e por escassos centímetros a bola não entrou. O Sul United alcançou a vantagem aos 15 m da 1ª parte, por assistência de Pedro Rafael e golo de Ricardo Fausto. Sem nunca desistir o Confidente consegue empatar aos 7m da 2ª parte por Tozé. Após o golo do empate o jogo aumentou bastante a intensidade mas foi mesmo o Confidente que conquistou a vitória pelos pés de André Filipe a cinco minutos do final da partida, num jogo de parada e resposta onde os dois guarda-redes assumiram um papel importante no sucesso do processo defensivo das duas formações.
CDR Bairro do Liceu 6 – 4 FC Colinho
REMONTADA VALE MAIS UMA VITÓRIA
O jogo começou melhor para o Colinho que conseguiu alcançar a vantagem logo aos 5m num que num cruzamento de Rúben Lopes a bola acaba por entrar na baliza do Bairro do Liceu. O mesmo Rúben Lopes criou mais duas jogadas de perigo e na terceira, aos 10m consegue colocar a sua equipa a vencer por 2 a 0. Ao fim de dez minutos de disputa de bola intensa, eis que Ion Gori remata em cima da linha da grande área e faz o 2 a 1. Já na segunda parte o Colinho aumenta a vantagem por Rúben Lopes novamente. A equipa do Bairro do Liceu, aborrecida com o resultado começa a subir as suas linhas e os ataques eram constantes. Aos doze minutos da segunda parte Hugo Alves consegue enganar o guarda-redes do Colinho e num pequeno toque chuta a bola rasteira para o fundo das redes da baliza. O 3-3 chegaria no minuto seguinte por Tiago Alcaido. O Bairro do Liceu queria mesmo dar a volta ao marcador e consegue aos 18m ” por Marco Martins que subiu pela ala ate alcançar a baliza. Poucos minutos depois Marco Martins volta a marcar por uma boa assitência de Ion Gori. 0 6 a 3 chegaria mesmo a acontecer pelos pés de Rubén Branco aos 24”, no entanto e mesmo a acabar a partida, Fábio Santos do Colinho consegue fintar o defesa adversário e chutar para o fundo da baliza do Bairro do Liceu, fixando o placard em 6 a 4.
Atlético de Setúbal 2 – 2 Portela Cafés
DIVISÃO DE PONTOS EM JOGO EMOCIONANTE
Num jogo muito intenso e com bastante disputa de bola o Atlético de Setúbal fazia de tudo para alcançar a vitória, pois só ganhando seguia para a fase seguinte. Nos primeiros minutos era o Atlético que criava as melhores oportunidades e os ataques eram uma constante, no entanto a equipa do Portela não facilitava em nada a equipa adversária. Ao fim de quinze minutos surgem as oportunidades mais flagrantes até então. Mauro Costa remata com força mas foi ao poste. Segundos depois é negado o golo a Nicusor Cozma que consegue rematar mas a bola fica por cima da linha de golo até que o defesa do Atlético a chuta para fora da zona critica. Aos 18m da primeira parte, num remate inspirado de Mauro Costa a bola entra na baliza do Portela, bem no ângulo. Sem defesa possível! Mauro Costa tinha deixado o aviso segundos antes. Quem também já tinha dado o aviso foi Cozma e aos 23’m consegue empatar de recarga, empatando o jogo. No começo da segunda parte é o Atlético que se adianta no marcador por Hélder Simões. O Atlético dava tudo por tudo, mas era o Portela o mais perigoso. Daniel Silva ainda remata forte e rasteiro e faz a bola raspar o poste da baliza do Atlético. Aos 18” m da segunda parte Daniel Silva consegue chegar ao golo, num remate cruzado fora da grande área. A bola entra no canto inferior direito da baliza do Atlético e faz o 2 a 2. O jogo terminou assim empatado.
Amigos Imigrantes 2 – 4 The Gunners
GUNNERS GARANTIRAM PRESENÇA NA FASE FINAL
Jogo realizado pelas 19h00 de domingo, dia 25 de fevereiro de 2018, na Amora. Numa noite algo fria e com o sintético em ótimas condições. Foi uma partida bem disputada com um vencedor justo, perante um adversário que chegou a estar em vantagem no resultado, bem com no número de jogadores.
Após o primeiro golo dos Amigos Imigrantes os adversários passaram a jogar finalmente em igualdade numérica, uma vez que a equipa The Gunners iniciou o jogo sem o seu nº 10 que se juntou aos companheiros com a partida já a decorrer, como referi. O jogo foi jogado a intensidades baixas por ambos os lados. Para este facto também terá contribuído a ausência de suplentes em ambas as equipas, não permitindo assim em determinados períodos do jogo, o refrescar de alguns elementos que já aparentavam algum desgaste a nível físico.
Os The Gunneres entraram assim num 2x1x2, tentando juntar as suas linhas para compensar a ausência de um elemento. Enquanto os Amigos Emigrantes pecaram por não trocar mais a bola ao optarem pelo individual, quando poderiam abrir mais espaços com essa mesma circulação de bola. A jogada do 1-0 é exemplo dessa situação e surge precisamente de uma combinação simples entre dois jogadores, ao 1º toque e com a finalização do seu nº 9.
Após o primeiro golo ambas as equipas apresentaram-se no sistema 3x1x2, com a entrada do jogador em falta. Assim até final da primeira parte os The Gunners deram a volta ao resultado, encontrando-se a vencer por 1-3 ao intervalo, graças ao seu maior rigor tático, enquanto o adversário, tendo jogadores com boa técnica individual, mas com menos rigor nas transições defensivas. Gostaria de destacar o golo do empate, fruto de uma excelente jogada individual do seu autor, o nº8.
Na segunda metade do jogo ocorreram ainda mais 2 golos, um para cada equipa e ambos nos últimos minutos do jogo, de grande penalidade, 1-4 para os The Gunners e finalmente, através de um cabeceamento e após um bom cruzamento os Amigos Imigrantes estabelecem o resultado final de 2-4.
Os Amigos Imigrantes fizeram mais “cerimónia” no remate á baliza, adornando muito os lances e houve ainda uma menor ajuda e coesão entre os seus sectores, apesar de algum equilíbrio entre estas 2 boas equipas presentes.
Um encontro sem qualquer cartão e com poucas faltas. Quanto ao árbitro fez um bom trabalho, num jogo fácil de apitar, uma vez que os jogadores limitaram-se a jogar o seu futebol e sempre de uma forma correta, sem qualquer intenção de atingir o adversário.
Promessas Esquecidas 4 – 3 NEP
PROMESSAS ENTRARAM A TODO O GÁS NA SEGUNDA PARTE
Este jogo foi efetuado no domingo, dia 25 fevereiro, pelas 20h00. Num sintético bem tratado, localizado na Amora e perante pouca assistência.
Sem dúvidas, um dos encontros mais equilibrados da liga, com os sistemas táticos iguais 3x1x2 e os elementos de ambos os lados a revelarem serem bons executantes, mostrando assim pormenores que tornaram o jogo agradável.
No início da partida a equipa dos NEP teve algumas dificuldades uma vez que iniciou o jogo com menos um elemento, em virtude do atraso do seu guarda-redes Bruno Damas.
Contudo acabou por beneficiar de um autogolo e colocar-se em vantagem logo aos 6 minutos. De realçar um dos grandes momentos do jogo, o golo do empate obtido pelas Promessas Esquecida F.C., aos 9 minutos e através de um vistoso remate fora da área.
Até ao final da primeira parte não ocorreram mais golos e o resultado ao intervalo era de 1-1, entre 2 equipas com uma boa qualidade técnica individual, num jogo algo tácito e pouco veloz, com os conjuntos a procurarem as suas zonas de conforto, sem grandes riscos.
Com um excelente início de segunda parte a equipa Promessas Esquecidas F.C., acabou por resolver o jogo a seu favor com a obtenção de 3 golos praticamente seguidos chagando aos 4- 1 logo nos minutos iniciais, isto apesar de terem falhado outras tantas oportunidades para terminar com a incerteza no resultado final, fruto de excelentes jogadas.
De realçar, mesmo assim que a equipa das Promessas Esquecidas F. C. depois de conseguirem um resultado satisfatório ao ganharem alguma confiança, permitiram que o adversário, de boa valia, nos minutos finais quase chega-se á igualdade, pois o excesso de confiança apoderou-se dos seus elementos, consentindo 2 golos ao adversário que utilizou bem os corredores laterais.
A arbitragem foi boa e não houve necessidade de qualquer advertência disciplinar ao longo dos 50 minutos de jogo, que acabou por manter o resultado bastante equilibrado e incerto.
Grande destaque também como melhor elemento em campo o guarda-redes dos NEP, que efetuou um conjunto de excelentes defesas.
Para concluir há que dizer que a equipa das Promessas Esquecidas F.C. acabou por ganhar bem, gerindo de uma forma eficaz os últimos minutos de jogo sem os seus jogadores arriscarem em demasia e controlando a posse de Bola.