BARREIRO STARA ZAGORA GARANTE FINAL NACIONAL
Liga de Inverno
Chape 4 – 3 Condeços
CHAPE ENTROU COM TUDO MAS CONDEÇOS QUASE IGUALARAM
Início forte da Chape, com o seu 2-3-1 a superiorizar-se ao 3-1-2 dos Condeços. Destacou-se a princípio Gilberto Carvalho, a bisar aos 4 e aos 7 minutos para a Chape. Aos 12, Wilson Barbosa faz o 3-0, depois de uma grande abertura do Jaime Morgado. O jogo era de sentido único nesta fase, com os Condeços incapazes de reagir, mas a pouco e pouco a equipa consegue levar algum perigo, através de duas oportunidades perdidas pelo Samuel Rosário. O resultado ao intervalo era indiscutível, mas na segunda parte tudo foi diferente, com os Condeços a reagirem muito bem. Depois de uma grande defesa do GR Pedro Santos, da Chape, a um remate do Steven Lopes, e de um livre do José Carlos a centímetros do golo, os Condeços fazem dois golos aos 33 e 35 pelo José Carlos, o seu melhor jogador nesta noite. Aos 39 um erro do GR permite ao Luis Brito fazer o 4-2. Mas logo no minuto seguinte o Stiven Delgado faz o 4-3, e até final assiste-se ao forcing dos Condeços em busca do empate, que não chega a acontecer. A Chape chegou a um bom resultado ao intervalo, mas os Condeços numa grande segunda parte quase fizeram surpresa pelo que se assistiu no primeiro tempo.
Canarinhos 6 – 4 F-Street
JOGO MUITO EMOTIVO DECIDIDO NA EFICÁCIA
O F-Street entrou melhor na partida, conseguindo a primeira oportunidade, um remate perigoso de longe do Leandro Belmonte. Paulatinamente os Canarinhos equilibram, assentam o jogo e criam lances perigosos, mas é novamente o Leandro que está perto de marcar, num livre. Aos 17 os Canarinhos fazem o 1-0 pelo Paulo Dias, a aproveitar um erro da defesa, mas aos 19 o F-Street empata, depois de um grande lance individual do Arnaldo Tugumuua ser concluído com êxito pelo Miguel Lampreia, atingindo-se o intervalo com um justo 1-1 no marcador. A segunda parte começa com dois golos do João Mexia para os Canarinhos, aos 26 e 27, ambos a aproveitar recuperações de bola, mas aos 30 um autogolo do João Nascimento coloca novamente o F-Street no jogo. Os Canarinhos tomam então conta do jogo e estão perto de marcar, com um livre desde o meio-campo do André Morais a acertar na trave, um penalti falhado pelo Hugo Fernandes, e uma dupla oportunidade para o António Alves, mas é o F-Street que empata, pelo Miguel Lampreia de penalti, contra a corrente do jogo. O F-Street tem então uma boa chance de passar pela primeira vez para a frente, pelo David Saraiva, só que os Canarinhos quase de imediato fazem o 4-3 pelo António Alves, oportuno ao segundo poste. É agora o F-Street que reage bem e cria chances, mas o 5-3 aos 47 pelo Rafael Jesus, num belo remate, praticamente decide o jogo. O F-Street ainda reduz aos 49 pelo Leandro Belmonte, mas o João Nascimento faz o 6-4 no mesmo minuto e sentencia a partida. Jogo muito equilibrado onde venceu a equipa mais eficaz.
Bairro do Liceu 4 – 1 Confidente
INSPIRADOS, OS HOMENS DE SETÚBAL SEGUEM O BOM MOMENTO
O jogo começou melhor para o lado do Bairro do Liceu que entrou mais rematador e que conseguia impor o seu jogo ao Confidente. Ion Gori rematava com alguma frequência mas a trave foi a sua pior inimiga esta noite… Passados os primeiros dez minutos da partida surge o primeiro remate do Confidente. O primeiro golo a abrir o marcador pertenceu ao Bairro do Liceu que através de uma grande arrancada de Marcos Martins que passando por 2 adversários consegue assistir Jorge Santana. O Confidente ia aproveitando os espaços dados pelo Bairro do Liceu e ia tentando impor a sua vontade, no entanto o 2-0 surgiu poucos minutos depois novamente por Jorge Santana que chegou a tempo empurrar a bola para o fundo das redes após uma defesa do guarda-redes do Confidente. O guarda-redes do Bairro do Liceu também foi posto a prova, negando um golo certo ao Confidente que ia tentando travar a equipa adversária. Na primeira parte ainda houve uma grande penalidade que favorecia o Bairro do Liceu mas foi desperdiçada. Já na segunda parte Márcio marca para o Confidente, um golo fantástico em que a bola passa entre a trave e o guarda-redes, sem que este pudesse fazer alguma coisa. Este golo serviu para que o Bairro do Liceu desperta-se e volta-se a empurrar o Confidente para dentro da sua grande área, conseguindo assim marcar mais 2 golos até ao final da partida.
Atlético 2 – 3 Sul United
PEDRO RAFAEL FOI A SETA APONTADA AO ATLÉTICO
O segundo jogo da noite começou muito equilibrado. O primeiro remate perigoso pertenceu ao Sul United que mandou a bola à trave da baliza adversária. O jogo descaia mais para o lado do Sul United obrigando Mauro Costa a defesas apertadas mas esteve sempre muito seguro de si. O Atlético, apesar das imensas investidas do adversário, foi o primeiro a chegar ao golo por Marcos Jesus, mas 3 minutos depois Pedro Rafael restabelece a igualdade. Já na segunda parte o jogo continuou muito bem disputado, com muita garra por parte das duas equipas. Após uma recuperação de bola um pouco antes do meio campo, Pedro Rafael consegue passar por 2 adversários assistindo Mário Coutinho que fez o 2-1 para o Sul United. Minutos depois surge o 3-2 pelo mesmo Pedro Rafael. Até ao final o Atlético conseguiu reduzir a desvantagem com um golo de Edi Carvalho.
Colinho 5 – 6 Bridgestone
BRIDGESTONE ARRANCOU E REMONTOU PARA A VITÓRIA
O marcador foi inaugurado aos cinco minutos de jogo por Fábio Santos do Colinho. Logo a seguir e numa jogada que parecia perdida, a bola sobra para a marca de grande penalidade e Pop Ion (11) do Bridgestone rematou de calcanhar restabelecendo a igualdade. O Colinho voltou a ficar em vantagem com um golo de Gonçalo Marto que conseguiu colocar a bola entre a trave e o guardar-redes. O Colinho aumentou a vantagem para 3-1 com um golo de cabeça do seu 10. O Bridgestone que esta noite estava destemido, chegou ao 3-2 e alcançou o 3-3 mesmo antes do intervalo pelos pés de Pop Ion que já havia marcado. Logo após o período de descanso a equipa do Colinho que entrou mais rematadora desempata a partida, mas minutos depois, num desentendimento entre a defesa oferecem um auto-golo ao Bridgestone restabelecendo a igualdade a 4. Sem nunca baixarem os braços, a equipa do Colinho volta a marcar na partida, ficando em vantagem por breves minutos, já que o Bridgestone empataria novamente… Foi por fim, aos 23 minutos da 2ª parte, pelos pés de Pop Ion, o homem do jogo, surgiu o golo que ditaria a vitória do Bridgestone na partida.
Portela Cafés 15 – 2 Idolos da Rua
PORTELA SOMA E SEGUE NA LUTA PELOS PRIMEIROS LUGARES
O jogo iniciou melhor para a equipa do Portela Cafés que logo aos 3 minutos inaugurou o marcador com um golo de Bracinha. Com tempo e espaço a equipa do Portela distribuía o seu jogo mas os Idolos chegaram mesmo ao golo do empate por Diogo Neves. Aos 8 minutos Diogo Gouveia marcaria para o Portela, dando motivação e mais força à equipa. Nos minutos seguintes só daria Portela e Marcos marcaria 3 golos em 8 minutos… Gil, capitão dos Ídolos, ainda marcaria um golo tentando incentivar a sua equipa, mas sem sucesso, visto que não voltariam a marcar até ao final do jogo. Até ao final da partida a equipa do Portela Cafés marcaria mais dez golos, enaltecendo assim a sua superioridade. Damos especial atenção a Marcos que marcaria mais 2 golos (5 no total) e a Nicusor Cozma que marcaria 4 golos para a sua equipa.
Divisão de Elite
Palhota 2 – 3 Stara Zagora
HUGO LÚCIO E NUNO DIAS FORAM DIABOS À SOLTA NA STARA
O jogo começou com muita disputa de bola, mas sem grandes oportunidades de golo. Alguns minutos depois a sorte começou por sorrir ao Palhota que chegou primeiro ao golo por Edson Ramalho que executou um remate sem defesa possível para o guarda-redes do Stara. O Stara Zagora reagiu ao golo e dois minutos depois surge um grande remate de Hugo Lúcio que sozinho e de fora da área dispara para dentro da baliza do Palhota. O Palhota tentava dar tudo por tudo e várias vezes se percebeu a mudança de estratégia por parte da equipa que começou a fazer marcações individuais, tentando assim impedir a progressão do adversário para a sua área. Numa segunda parte não menos intensa, o Palhota começou por criar mais perigo, mas numa carga menos pensada dentro da sua área originou-se um penalti para o Stara. Nuno Dias não desperdiçaria! Entre bons remates e excelentes defesas dos guardiões de ambas as equipas, surge mais um golo para o Stara novamente por Hugo Lúcio no seguimento de um pontapé de canto. Na jogada seguinte ao golo do Stara o Palhota beneficiaria de um penalti que Rafael Morais não desperdiçou. 3-2 foi o resultado final de um jogo muito intenso e bem disputado.
Sadinos 2 – 2 Ba-yern
GRANDE JOGO SÓ PODIA ACABAR EMPATADO
Talvez este tenha sido o jogo mais entusiasmante da noite, não desvalorizando os restantes, mas de facto a intensidade, a garra, a disputa de jogo a meio campo fizeram com o empate tenha sido o resultado justo nesta partida. Foi o Ba-yern que abriu o marcador mas só e apenas no início da segunda parte. Golo de Diogo Galvão e assistência de Francisco. Os Sadinos alcançaram a igualdade por Vasco Gomes nove minutos depois do Ba-yern se colocar em vantagem. Este golo deu aos Sadinos uma nova motivação e começaram a colocar imensa pressão nos adversários. Entre grandes defesas dos guarda-redes das equipas, existiu uma mão na grande área dos Sadinos que fez com que o Ba-yern voltasse a estar em vantagem no marcador. Este golo aumentou confiança da equipa que nos minutos seguintes começou a pressionar os Sadinos. Já no fim Rui Gonçalo consegue rematar do limite da pequena área e igualar a partida novamente. Nos minutos finais podemos ver algumas saídas seguras do guarda-redes dos sadinos. No final do jogo pudemos perceber que esta noite estas equipas deram tudo em campo.