BAIRRO DO LICEU E CANARINHOS ENTRAM EM GRANDE

SÉRIE 2 – BARREIRO

Canarinhos 4 – 1 F-Street
NA EFICÁCIA ESTEVE O GANHO

Jogo de abertura da nova época no Barreiro. O F-Street, sempre uma equipa apoiada nos seus esteios defensivos, Leandro Belmonte e João Monteiro, frente aos Canarinhos a quererem dar seguimento ao bom momento vivido na última fase da época. O jogo começou renhido e com poucos espaços, mas os Canarinhos estavam a sentir maior facilidade em chegar a zonas de finalização. Não foi por isso de estranhar que André Morais tenha aberto o marcador à passagem do primeiro quarto de hora. O golo teve o condão de moralizar a equipa e Capitão Mor pouco tempo depois fez o gosto ao pé e deu tranquilidade à sua equipa. O jogo estava incaracterístico face ao resultado, pois era o F-Street que assumia as despesas do jogo, tinha mais bola e procurava chegar ao golo que os relançasse no encontro. Mas o guardião dos Canarinhos e os defesas da sua equipa inextremis iam evitando males maiores. No segundo tempo Hugo Fernandes dilatou o marcador, em mais um lance de transição, e o F-Street, por intermédio de Nestor, desbloqueou finalmente o marcador para a sua equipa. Mesmo em cima do apito final, André Morais bisou na partida e fechou as contas do marcador.

Grupo Sampa 1 – 7 Barreiro Stara Zagora
SAMPA DEIXOU BOAS NOTAS MAS O BARREIRO FOI MORTÍFERO

Jogo de estreia para o grupo Sampa no campeonato frente ao vice-campeão nacional Barreiro Stara Zagora. Cedo a equipa do Stara começou a mostrar o seu futebol, pese embora a excelente réplica do Grupo Sampa, que tentava mais na base do individual, resolver os problemas. André Batista abriu as contas para minutos depois Valter Sousa tornar a vantagem mais tranquila. O jogo não teve muitas ocasiões na primeira parte e só mudaria de rumo no segundo tempo com Zidane a deixar o marcador na margem mínima e a poder trazer alguma incerteza ao resultado. Só que o golo teve o condão de acordar a equipa do Stara que sentiu que tinha de vencer na estreia e acabou por começar a criar várias situações de finalização que os seus jogadores mais criativos não desperdiçaram. Destaque aqui para a exibição de André Batista que foi fundamental nos duelos a meio-campo e na forma como resolveu em zonas de finalização, atingindo mesmo um hattrick. Bom jogo, bons duelos, mas a maior experiência do Stara foi uma vez mais fundamental.

Chape SC 3 – 4 Plascart
JOGO DE INTENSIDADE MÁXIMA RESOLVIDO NO COLECTIVO

Em dia de estreia, a Plascart entrou a todo o gás neste encontro, querendo mostrar que vai lutar pelos lugares cimeiros. Do outro lado estava o Chape, uma equipa que dificulta sempre ao máximo todos os jogos frente aos seus adversários. O jogo começou praticamente com o golo de Márcio Gonçalves e com Ricardo Almeida, num pormenor delicioso, a dilatar a vantagem. O Chape respondeu no minuto seguinte por João Ferreira e o jogo ganhou incerteza, algo que parecia perdido com a entrada muito forte da Plascart. Entrada essa que se voltou a revelar importante na segunda parte com Miguel Gomes e David Parente, numa assistência de Amândio Ramião, a deixarem o placard em 4-1 que parecia ditar as decisões do encontro. O Chape voltou então ao jogo, começou a pressionar mais à frente e a causar mais problemas ao Plascart e reduziu a 5 minutos do fim e já perto da hora o inevitável Daniel Magro fez um golaço, deixando o marcador na margem mínima e com possibilidade de ainda dar golo até final. Mas a Plascart conseguiu aguentar e tirar três preciosos pontos da estreia, num jogo disputado no limite entre duas equipas que vão andar pelos lugares cimeiros.

AM Paiva 2 – 11 Ba-yern
BA-YERN MOSTRA QUE É FAVORITO

Mais uma estreia no Barreiro, com o desafio que colocava frente a frente AM Paiva e Ba-yern a ser aguardado para perceber como as duas equipas vão enfrentar esta época. O Ba-yern depois da vitória na Taça Sevens queria logo mostrar ao que vinha e Pedro Valente aproveitou uma atenção defensiva do AM Paiva para abrir o marcador. A equipa estreante ia mostrando qualidade individual e chegaria ao empate por Miguel Ferreira, um dos seus elementos mais desequilibradores. Só que o Ba-yern tem um futebol que é difícil de parar e após um momento de grande equilíbrio no encontro a recta final do primeiro tempo foi decisiva para o Ba-yern. Diogo Galvão, João Falacho, João Pais e Pedro Oliveira fizeram 4 golos em 3 minutos e praticamente decidiram o lado para que o jogo ia cair. O AM Paiva ia tendo problemas só com o seu último reduto, porque do meio-campo para a frente a equipa apresentava capacidade de criar problemas ao Ba-yern, que soube explorar o adiantamento do seu adversário para ir criando lances, sobretudo em transição, para dilatar o marcador numa vitória justa de uma equipa que época após época vai crescendo em termos de qualidade, pese embora a muito boa réplica do AM Paiva que ainda fez o último golo do jogo por Rui Paulino.

AQUELA EQUIPA DE JUNIORES 18 – 2 CDR
JUNIORES MUITO MADUROS MOSTRAM AO QUE VÊM

O último jogo da noite colocava frente a frente Aquela Equipa de Juniores, uma formação jovem mas com andamento para lutar pelos primeiros lugares, frente ao CDR, uma formação também muito jovem mas que apesar do resultado, mostrou a espaços qualidade para poder fazer coisas engraçadas nesta competição. O jogo até começou equilibrado mas a qualidade da Aquela Equipa de Juniores começou a ser muito evidente. Futebol rápido, apoiado, quase sempre com 1,2 toques, deixava inevitavelmente sempre o jogador melhor posicionado na cara do golo. A equipa do CDR ainda conseguiu na primeira parte fazer um golo por Cláudio Nabeiro, mas o futebol muito intenso do seu adversário não deixou grandes margens para dúvidas. O segundo tempo acabou por oferecer mais do mesmo ao jogo, com o destaque maior a ser ainda assim o guardião do CDR que com algumas excelentes intervenções ia adiando o inevitável. Celso, por outro lado, estava num dia de grande inspiração e com uma manita acabou por ser o elemento mais da sua equipa, numa vitória segura que deixa a equipa com boas perspectivas para os próximos desafios.

SÉRIE 3 – PINHALNOVO

Confidente 2 – 5 Galacticos FC
BOA ESTREIA DOS GALACTICOS

O jogo começou tímido, com poucos avanços por parte das equipas. O 1º lance de perigo pertenceu aos Galacticos. Remate rasteiro ao canto esquerdo da baliza em que o guarda-redes consegue alcançar a bola com a ponta dos pés. O 1º golo do jogo foi dos Galaticos por Marcelo Almada aos 7 minutos. Três minutos depois foi a vez de Helder Martins aumentar a vantagem da sua equipa, num um para um com o guarda-redes adversário. O golo do Confidente surgiu na conversão de uma grande penalidade. Perda de bola dos galáticos, seguida de falta dentro da grande área. Canato não perdoou.

Até ao final da primeira parte o Confidente subiu no terreno e obrigou o guarda-redes dos Galaticos a aplicar-se. Numa segunda parte mais agitada, começou com mais oportunidades para o Confidente, obrigando também o guarda-redes adversário a boas defesas.  Minutos depois os Galaticos recuperaram terreno e numa oportunidade flagrante  o guarda-redes do Confidente defende o 1º remate e duas recargas, brilhando nessa jogada. Na jogada seguinte o Confidente quase marca, numa arrancada de toze, Canato e Cunha não conseguem finalizar. Apesar do jogo tender um pouco mais para o Confidente é Fábio Rosa que aos nove minutos marca para os Galaticos.

O Confidente reage e marca novamente, mas foi Hugo Figueiras que com 2 golos fecha o marcador. Um golo fantástico… com uma boa recepção de um passe muito antes do meio campo, num só toque conseguiu enviar a bola para o fundo das redes da baliza adversária. No 2º golo, um remate que ainda tocou no poste, mas sem defesa possível para o guardião do Confidente.

UD Palhota 2 – 4 CDR Bairro Liceu
SURPRESA NO JOGO DA NOITE

Num jogo bastante disputado e intenso, o Bairro do Liceu somou os seus primeiros 3 pontos nesta nova fase da competição. No primeiro tempo Nuno Galvão foi posto à prova várias vezes. Rafael Morais fez um remate muito perigoso ainda na primeira metade da primeira parte. Entre trocas de bola e cortes das defesas, o golo do Bairro do Liceu surgiu aos 21 minutos, num ,livre directo batido por Filipe Galinho, sem se quer dar oportunidade de defesa ao guarda-redes.

A segunda parte foi muito mais perigosa, no que toca a remate as balizas. Logo aos 3 minutos Ricardo Lagarto, numa recuperação de bola dentro da grande área faz o golo do empate. O Bairro do Liceu iria reagir e Marco Martins voltaria a pôr a sua equipa em vantagem. Agora seria a vez do outro Marco, o Pereira, da equipa do Palhota voltar a igualar a partida, num remate cruzado. Ion Gori que não estava a titular conseguiu o triunfo para a sua equipa com 2 golos da sua autoria. Logo após o golo do empate Ion consegue aparecer sozinho na ala esquerda do campo e de primeira chutou para o fundo das redes adversária. Mesmo ao cair do pano, Ion consegue passar pelo guarda-redes e fazer o golo da confirmação da vitória do Bairro do Liceu.

Colinho 4 – 4 Desportivo Sul United
EMPATE EM JOGO DE EMOÇÕES FORTES

Mais um jogo emocionante nesta noite. Jogo extremamente bem disputado e intenso. Logo aos dois minutos Pedro Rafael inaugura o marcador dando a vantagem ao Sul United. Minutos depois, num livre directo Gonçalo Marto remata para dentro da baliza, sem hipótese para o guarda–redes do Desportivo.

Após alguma disputa de bola e perdas a meio campo… Danilo Gonçalves recupera a bola e num remate cruzado fez o 2 a um para o Colinho. O Sul United começou a subir as linhas e a aprertar o Colinho, mas que não se deixava intimidar. O seu Guarda-redes ainda fez algumas boas defesas mostrando a sua segurança á  equipa. Mais Desportivo nos últimos minutos da primeira parte, mas foi novamente Danilo Gonçalves, que isolado faz o 3 a 1 para o Colinho. Na segunda parte, o estilo de jogo e intensidade mantiveram-se.

Pedro Rafael bisou na partida, aproveitando-se de uma confusão na grande área do Colinho.  Já na segunda metade do segundo tempo, Danilo que hoje estava em grande destaque, conseguiu apanhar a bola e rematar para o fundo da baliza do Desportivo. 4-2 era o resultado até então. Sem nunca desistirem, apesar da fadiga devido ao ritmo que o jogo levava o Sul United ainda chegou ao empate. Primeiro por Frederico Lopes e aos 24 minutos, Nuno Caldeira cabeceia para o empate. Final da partida, empate a 4.

Sadinos 9 – 3 Portela Cafés
SADINOS ENTRAM COM O PÉ DIREITO E JÁ LIDERAM

O primeiro lance de perigo do jogo fez a bola passar muito perto do poste direito da baliza do Portela Cafés. Os minutos seguintes foram bastante equilibrados. Grande lance de perigo para a equipa dos Sadinos. Grande confusão na área que permitiu ao guarda-redes duas defesas apertadas. Cozma tentava alcançar a baliza adversária, mas os remates saiam um pouco ao lado, no entanto seria um aviso.

Eis que aos 11 minutos, os Sadinos inauguram o marcador por Stefano Soares que encontrou espaço entre os defesas do Portela. Dois minutos depois Stefano voltava a marcar. Após um passe do guarda-redes do Portela, o avançado consegue roubar a bola ao defesa e chutar para o fundo das redes. Logo no minuto seguinte Mário Costa é travado em falta dentro da grande área e Stefano é chamado a converter a grande penalidade. 3-0 para os Sadinos.

Em resposta, João Lagoa remata poucos centímetros acima da trave da baliza dos Sadinos. Na jogada seguinte Rui Gonçalo faz o 4-0 e até ao final da primeira parte Stefano faz o 5-0 para os Sadinos. Na segunda parte da partida, Rui Gonçalo bisa na partida e Stefano consegue contabilizar mais um golo, no entanto o Portela Cafés beneficiou de uma grande penalidade sobre Cozma. João Lagoa que já tinha dado o aviso marcou o primeiro golo do Portela.

Um pouco mais à frente João Lagoa volta a marcar. Cozma remata mais uma vez mas é de recarga que João Lagoa faz o segundo do Portela. Sem nunca desistir, Cozma alcança finalmente o golo, fazendo o 8 a 3. Até ao final da partida Tiago Santos ainda aumentou a vantagem dos Sadinos. O jogo terminou 9-3, mostrando a superioridade desta equipa dos Sadinos.

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